Eles
são os chamados “cuckolds”, indivíduos que sentem prazer no relacionamento
sexual de suas mulheres com outros homens. O termo em inglês cuckold vem de
cuckoo (cuco), pássaro que engana outras aves, depositando seus ovos em seus
ninhos para que estas outras aves choquem e criem seus filhos. No Brasil, essa
pessoa é conhecida “corno manso”, “chifrudo”, “galhudo”, “cornudo”, “cornaça”, “guampudo”,
“cabrão”... isso varia de região pra região.
Quem tem esse fetiche gosta de ver ou participar de uma transa da parceira com outro homem. Alguns sentem prazer em participar do ato sexual, assistindo, estimulando ou filmando. Outros preferem apenas ouvir da própria mulher os relatos das aventuras sexuais dela. Isso é prazer na humilhação.
E
o ciúme, como fica?
A despeito do prazer que sentem vendo a mulher com outro, os adeptos dessa fantasia não estão imunes ao ciúme, porém os cuckolds não costumam ver a fantasia como um risco para o relacionamento ou um sinal de que não existe amor. Agora pasmem, pior que saber da existência dessa “modalidade” de tara sexual, a forma como isso veio a ser de conhecimento público é o real motivo deste artigo. Isto foi uma “tese de doutorado”, agora imaginem, tem um “doutor” em “cornomancia” por aí. Não é piada!
Soubemos
que durante o passado recente, houve várias teses de mestrado e doutorado
buscando se aprofundar cientificamente no estudo de pornografias, pedofilias, incestos,
putarias e outras sandices relacionados ao sadismo, muitos destes financiados
com o dinheiro do contribuinte. Agora pergunto: O que isso vai ajudar no
crescimento do Brasil? O que um “doutor” em cuckold irá acrescentar na
educação, colaborar na orientação de crianças, o que isso vai somar em nossas
vidas? NADA!, absolutamente NADA!
Nada
contra as taras sexuais, muito pelo contrário, cada um tem o fetiche que merece. Sou contra
essas práticas que espero sejam extintas de “teses” para doutorado que não
tenham um propósito de melhorar a vida e o bem estar da população. Estou na
torcida que o “professor” de sociologia (não vou citar o nome deste corno) tenha
se engajado tanto que vire um “cuckold” assumido.
© EdiNunes


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