terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

UM ANO CONVIVENDO COM O COVID-19

 




Desde fevereiro de 2020 a população mundial tomou conhecimento da existência de um vírus exportado made in China. Sobrevivemos até aqui e ainda vamos descobrir quem mata mais, o Corona Vírus ou as medidas criadas para nos proteger".

Como no passado recente houve uma série de síndromes gripais que a ciência logo colocou um “freio” no seu avanço, a população mundial não deu a devida importância às notícias vinda da região asiática, onde nos últimos anos tem ocorrido e disseminado essas ondas virais e a OMS, talvez não querendo criar pânico, minimizou o poder letal do vírus, o que acabou criando o ambiente ideal para sua proliferação. Meias verdades da Organização Mundial de Saúde e interesses governamentais à parte, todos passaram a ser refém do SARS-Cov-2, o Corona Vírus.

Existem muitas “pontas soltas” nas controversas desculpas para os inúmeros e sucessivos erros da OMS, que na opinião de alguns especialistas em gestão de crises (a grande maioria abaixa a cabeça para o OMS), foi o principal responsável pela calamidade se espalhar pelo mundo, não apenas pelas ações desastrosas no período, mas também pelas omissões criminosas realizadas. Mas isso a história irá julgar e ela costuma não “passar a mão” na cabeça de ninguém.

Com o “leite todo derramado”, iniciou-se um corre-corre para impor medidas de isolamento social e as regras de higiene foram implantadas. Sabe aquela “preocupação” de fechar a porta depois que ela foi arrombada? Pois é...

Com os lockdowns, empresas fecharam, muitas não mais retornaram e assim o desemprego foi garantido, a economia em frangalhos e com as escolas paralisadas, crianças e adolescentes passaram a cumprir o “fique em casa” e essa nova realidade trouxe um desafio inédito para os pais, que tiveram que se reinventar para passar esse período sem literalmente “pirar” confinados em casa.

Um ano depois de muitos erros e acertos, pois não há nessa geração alguém vivo da época da gripe espanhola, para nos orientar, chegamos ao fim de 2020 com a sensação que “sim, é possível” vencer... só que não!

2021 chegou trazendo a segunda onda, ainda mais devastadora, pois o vírus é mutante e as vacinas feitas a “toque de caixa” em tempo recorde e validadas sobre pressão, sem sua comprovação de eficácia verificadas, talvez não surta efeito algum sobre essa nova cepa. Mas fazer o quê, né? Cobaias saudáveis se acotovelam para tomar o experimento, algo que leva 10 anos só testando em ratos, sai do bastonete direto para o braço dos voluntários, agora chamados de “grupo de risco”, imaginamos muito bem quais são esses “riscos”.

O que aprendemos em 12 meses valeu por uma vida inteira. Obrigados a conviver com máscaras, vimos muitas delas caírem, principalmente da cara de quem deveria zelar pelo bem estar da população (lembre, a história vai julgar).

Então preparem-se que a pandemia segue à todo vapor, um verdadeiro “negócio da China”, lucro garantido a governadores e prefeitos que “extremamentes preocupados” com seu bem estar novamente trancaram tudo. Talvez o golpe de misericórdia no casal “economia e comércio” que estão moribundos.

- “Salvar vidas é nossa preocupação número 1, a economia a gente vê depois”. Vai vendo!

- Diga lá seu José, como está sua dispensa, tudo tranquilo?

- Não tem mais nada? Kkkk relaxe, o governador decretou que ninguém deve se preocupar com conta de água, luz e internet, daqui a três meses vencem todas as contas juntas e aí o senhor paga.

- Está desempregado? não esquente com isso, se perdeu sua fonte de renda, Deus proverá, tenha Fé seu José!

Vai vendo!

©EdiNunes

Nota: havia prometido a mim mesmo não tocar em assunto político aqui, mas não aguento tanta hipocrisia, tenho que reagir com ironia, só pra disfarçar!


Nenhum comentário:

Postar um comentário